
À primeira vista faz lembrar um campo de concentração: 14 espaços cercados com rede, no meio de uma serra, sem um 'pingo' de civilização à volta e um sistema apertado de videovigilância, vão servir para guardar e monitorizar os linces-ibéricos que derem entrada no mais recente Centro Nacional de Reprodução da espécie felídea.
“Fizemos o trabalho de casa e analisámos os erros dos outros centros para não os cometermos aqui. Temos um centro de reprodução do mais moderno que há e espero começar a receber os linces o mais cedo possível”, diz Artur Ribeiro, administrador da Águas do Algarve, empresa que financia a obra, que surge como medida de sobrecompensação devido à construção da Barragem de Odelouca.
http://www.observatoriodoalgarve.com/cna/noticias_ver.asp?noticia=29533
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